A culpa é das estrelas

Vi A Culpa é das estrelas, de John Green, pelos blogs da vida e descobri uma versão em pdf. Baixei despretensiosamente e comecei a ler meio que de brincadeira e não consegui mais parar. É uma narrativa em que os personagens vivem no limite da vida, da morte, entre as alegrias de um amor e a tristeza do câncer terminal. Hazel e Gus são apaixonantes porque revelam os altos e baixos que envolvem a vida de dois jovens que precisam conviver com a doença e a cada dia buscar razões para lutar até o fim. É nobre, é muito bonito de ver personagens tão profundos.

Muitas vezes durante a leitura me questionei se teria metade da força de vontade deles ou um terço do bom humor e sarcasmo com os quais eles lidam com situações limite. Acho que eu seria só lágrimas... Há instantes de fraqueza, choro e desânimo, mas também tem alegria e muita coragem.

Passei por um trecho chatinho, confesso, mas não foi suficiente para me fazer desistir da leitura. (Entendo que todo livro tem momentos menos legais e que testam nossa perseverança! rs) Passei por momentos tristes nos quais ficamos com raiva do autor, sabe? Mas no final tudo tem seu porquê, tem uma mensagem que precisa ser transmitida. Eis algumas delas:

"A ambição voraz dos seres humanos nunca é saciada quando os sonhos são realizados, porque há sempre a sensação de que tudo poderia ter sido feito melhor e ser feito outra vez." Hazel

"Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações". Augustus

"Não é possível escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, mas é possível escolher quem vai feri-lo." Augustus

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