Pantanal, primeiras impressões
Por que Pantanal? A escolha do destino e informações iniciais.
Como contei no último post, optamos pelo Pantanal norte, mais precisamente, Poconé. Partindo do Rio de Janeiro, não há voos diretos para Cuiabá, por isso é necessário fazer uma conexão em São Paulo ou Brasília. Fomos para Brasília e de lá para a capital matogrossense.
Do alto já víamos aquelas características conhecidas do Centro-Oeste do país: muito verde, lagos artificiais para melhorar a umidade do ar e planícies sem fim. O aeroporto de Cuiabá é bem pequeno, descemos no meio da pista e ficamos surpresos porque os horários de nossos relógios e celulares não batiam! Fomos recebidos pela diferença de fuso, uma hora a menos.
Pegamos o carro reservado com a locadora e seguimos pela estrada. O caminho até a Transpantaneira é muito fácil e asfaltado, o GPS dá conta do recado tranquilamente. Passamos por um trecho urbano onde há vários radares, fique atento.
Pouco depois de chegarmos à Poconé, o GPS indicava que nosso destino havia chegado, mas ainda percorreríamos 42 km da Transpantaneira ou MT 060, estrada que corta o Pantanal, ligando Poconé a Porto Jofre. O plano original previa que sua extensão ultrapassaria seus atuais 176 km, chegando à cidade de Corumbá.
A estrada é toda de terra e possui diversas pontes em sua extensão. Estivemos lá no final de maio deste ano. Os primeiros quilômetros não estavam tão bons, mas foi melhorando conforme avançávamos. Muitas pontes de madeira estão sendo substituídas por pontes de concreto, há, então, alguns desvios. Não encontramos dificuldades porque pegamos o início do período de seca e os desvios não estavam muito alagados. De forma geral, as condições da via são boas. O Golzinho que alugamos foi mais que suficiente.
O percurso até a Pousada Rio Claro ficou mais longe porque era impossível não se encantar em nosso primeiro contato com o Pantanal. Já víamos muito pássaros, jacarés, capivaras. Precisamos parar para contemplar e tirar fotos.
Acabamos chegando atrasados para o almoço na pousada, mas fizemos um lanche no restaurante. Como já era tarde para os passeios, ficamos passeando por ali mesmo. A Rio Claro é uma gracinha e tem a vantagem de oferecer diversos passeios e pensão completa. Já começamos a nos organizar para os próximos dias enquanto curtíamos o pôr-do-sol no deck.
No dia seguinte, bem cedinho, faríamos nosso primeiro passeio.
Como contei no último post, optamos pelo Pantanal norte, mais precisamente, Poconé. Partindo do Rio de Janeiro, não há voos diretos para Cuiabá, por isso é necessário fazer uma conexão em São Paulo ou Brasília. Fomos para Brasília e de lá para a capital matogrossense.
Do alto já víamos aquelas características conhecidas do Centro-Oeste do país: muito verde, lagos artificiais para melhorar a umidade do ar e planícies sem fim. O aeroporto de Cuiabá é bem pequeno, descemos no meio da pista e ficamos surpresos porque os horários de nossos relógios e celulares não batiam! Fomos recebidos pela diferença de fuso, uma hora a menos.
Pegamos o carro reservado com a locadora e seguimos pela estrada. O caminho até a Transpantaneira é muito fácil e asfaltado, o GPS dá conta do recado tranquilamente. Passamos por um trecho urbano onde há vários radares, fique atento.
Portal de Poconé |
Pouco depois de chegarmos à Poconé, o GPS indicava que nosso destino havia chegado, mas ainda percorreríamos 42 km da Transpantaneira ou MT 060, estrada que corta o Pantanal, ligando Poconé a Porto Jofre. O plano original previa que sua extensão ultrapassaria seus atuais 176 km, chegando à cidade de Corumbá.
A estrada é toda de terra e possui diversas pontes em sua extensão. Estivemos lá no final de maio deste ano. Os primeiros quilômetros não estavam tão bons, mas foi melhorando conforme avançávamos. Muitas pontes de madeira estão sendo substituídas por pontes de concreto, há, então, alguns desvios. Não encontramos dificuldades porque pegamos o início do período de seca e os desvios não estavam muito alagados. De forma geral, as condições da via são boas. O Golzinho que alugamos foi mais que suficiente.
O percurso até a Pousada Rio Claro ficou mais longe porque era impossível não se encantar em nosso primeiro contato com o Pantanal. Já víamos muito pássaros, jacarés, capivaras. Precisamos parar para contemplar e tirar fotos.
Planície alagada |
Jacarés babys pegando um solzinho |
Acabamos chegando atrasados para o almoço na pousada, mas fizemos um lanche no restaurante. Como já era tarde para os passeios, ficamos passeando por ali mesmo. A Rio Claro é uma gracinha e tem a vantagem de oferecer diversos passeios e pensão completa. Já começamos a nos organizar para os próximos dias enquanto curtíamos o pôr-do-sol no deck.
![]() |
Rio Claro |
No dia seguinte, bem cedinho, faríamos nosso primeiro passeio.
Excelente!!!
ResponderExcluir