Saudade do futuro
Acaba de bater aquela saudade, aquela que vai lá no fundo do coração fazer cosquinha e desassossegar o peito. Uma saudade de futuro, do que está por vir, do que desconheço. Pode parecer estranho, mas me soa tão normal. É o anseio pelos sonhos que ainda não conquistei, pelas viagens que não fiz e pessoas que ainda não conheci.
É um desejo de voar (sentimentos vem e vão, já falei sobre esse voo antes). Desejo de viver uma vida inteira, de viver para sempre e carregar comigo todos aqueles que amo. Uma vontade de ser tudo o que sonhei e sentir aquela completude que acalma a alma. Sentir a leveza do dever cumprido, respirar fundo e notar borboletas no estômago batendo suas asinhas com alegria.
A sensação é de que no futuro está a solução para todos os problemas do presente. É o lugar comum do final feliz, dos sonhos alcançados e metas cumpridas. Mas por que não fazer de cada dia um novo futuro? Por que não perceber nas pequenas coisas nossas realizações e conquistas diárias? Sonhar grande é saudável, mas o caminho nos reserva pequenos obstáculos e cada batalha, uma vitória que muitas vezes não é reconhecida enquanto a guerra não chega ao fim.
Somos tão injustos. Somos injustos com a vida porque ela nos brinda com momentos de felicidade todos os dias e na maior parte do tempo não os reconhecemos. E, principalmente, somos injustos com nós mesmos porque não valorizamos nossos pequenos méritos. Por menores que sejam, são fruto do nosso trabalho e empenho.
Essa saudade do futuro só provoca mais ansiedade pelo que está por vir. E, com isso, nos esquecemos que o futuro é hoje, é uma construção do presente. Somente a escolha por um presente mais produtivo e cheio de vida pode nos levar a esse futuro que tanto ansiamos. E que, até lá, já será um novo presente.
É um desejo de voar (sentimentos vem e vão, já falei sobre esse voo antes). Desejo de viver uma vida inteira, de viver para sempre e carregar comigo todos aqueles que amo. Uma vontade de ser tudo o que sonhei e sentir aquela completude que acalma a alma. Sentir a leveza do dever cumprido, respirar fundo e notar borboletas no estômago batendo suas asinhas com alegria.
A sensação é de que no futuro está a solução para todos os problemas do presente. É o lugar comum do final feliz, dos sonhos alcançados e metas cumpridas. Mas por que não fazer de cada dia um novo futuro? Por que não perceber nas pequenas coisas nossas realizações e conquistas diárias? Sonhar grande é saudável, mas o caminho nos reserva pequenos obstáculos e cada batalha, uma vitória que muitas vezes não é reconhecida enquanto a guerra não chega ao fim.
Somos tão injustos. Somos injustos com a vida porque ela nos brinda com momentos de felicidade todos os dias e na maior parte do tempo não os reconhecemos. E, principalmente, somos injustos com nós mesmos porque não valorizamos nossos pequenos méritos. Por menores que sejam, são fruto do nosso trabalho e empenho.
Essa saudade do futuro só provoca mais ansiedade pelo que está por vir. E, com isso, nos esquecemos que o futuro é hoje, é uma construção do presente. Somente a escolha por um presente mais produtivo e cheio de vida pode nos levar a esse futuro que tanto ansiamos. E que, até lá, já será um novo presente.
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